Notícias da manhã - 20061013
Modelo Abu
Meia nigeriano será usado para adaptar titulares ao estilo africano
LEANDRO BEHS
Abubakar Bello-Osagie será o primeiro reforço de Abel Braga para um possível confronto com o campeão da África na semifinal do Mundial de Clubes. Abu, nigeriano de 18 anos, é meia do Inter B e será incorporado ao grupo principal nos próximos dias. Sua função será ajudar na ambientação dos titulares ao estilo africano.
Jogador de habilidade e força física, o nigeriano de Benin City foi um dos destaques no 3 a 3 de ontem do Inter B com o Novo Hamburgo. Abu, 1m78cm e 70 quilos, pouco lembra dos quatro finalistas da Copa da África (Orlando Pirates-AFS, Sfaxien-TUN, ASEC Abiyán-CMF e Al Ahly-EGI). Mas aposta em um deles como adversário na semifinal de Tóquio. Ele destaca que o Inter precisará ter cuidado com o toque de bola africano.
- Não conheço bem essas equipes, pois nenhuma é da Nigéria, mas toda a equipe africana tem ótimo passe e gosta de tocar a bola. Marcam com força, mas nada que o Inter não esteja acostumado a encontrar no Gauchão e no Brasileirão - analisou Abu, cujo contrato expira em março de 2008.
Além de usar Abu como modelo, o Inter prepara a viagem do auxiliar técnico Roberto Moreno, o Robertinho, à África. Ele acompanhará as duas partidas da decisão do torneio continental, cujas datas previstas são 27 ou 29 de outubro e 10 ou 12 de novembro. No fim de semana, serão definidos os finalistas. Na Libertadores, Robertinho assistiu a todos os jogos dos adversários do Inter e elaborou relatórios detalhados para Abel.
( leandro.behs@zerohora.com.br )
Multimídia
Além de promover Abu (no lance com Gleidson, do Novo Hamburgo), Abel enviará espião para assistir às finais da Copa da África
Eller torceu para não pegar o América
Fabiano Eller temia pegar os mexicanos
A maioria dos jogadores do Inter evitou análises mais demoradas sobre o resultado do sorteio das chaves do Mundial Interclubes da Fifa, realizado na madrugada de ontem no Japão. Falta, inclusive, conhecimento sobre os times que estarão no caminho (Robertinho viajará para a África e a Nova Zelândia especialmente para observar essas equipes). De qualquer forma, o fato de os mexicanos do América estarem no caminho do Barcelona, e não no do Inter, foi comemorado, mesmo que de forma comedida, no Beira-Rio na tarde de ontem.
'Não podemos menosprezar nenhuma equipe. Não é à toa que eles chegaram ou ainda vão chegar (África e Ásia ainda disputam suas competições) ao título continental. Mas é claro que o fato de o América estar no outro lado é bom', admitiu o vice de futebol Vitorio Piffero.
O presidente Fernando Carvalho preferiu elogiar todos os concorrentes: 'Tenho certeza que não haverá jogo fácil no Japão'.
Os jogadores dividiram-se. Fabiano Eller, por exemplo, admitiu que torcia para não pegar o América logo no primeiro jogo: 'Acho que é um time mais acostumado ao tipo de jogo que teremos no Japão. É um futebol mais evoluído', disse.
Perdigão opinou sobre o favoritismo do Inter e do Barcelona nos primeiros confrontos. 'É um jogo de futebol como outro qualquer. São 11 contra 11 e todo mundo tem duas pernas. Não vejo tanto favoritismo para alguém. Nem para nós nem para o Barcelona', definiu, bem ao seu estilo, o volante.
'Não tenho dúvida de que esses times são bons. Garanto que este tal de Auckland tem algum brasileiro jogando', finalizou Eller. O representante da Nova Zelândia tem sim um brasileiro no elenco. Mas ele está lesionado, passará por uma cirurgia e não viaja ao Japão.
Pinga começa a conquistar a torcida
Jogador atuou ontem pelo time B do Internacional
A torcida parece já ter escolhido o substituto de Tinga. 'Ha, haha! Pinga é popular' contavam os torcedores ontem à tarde, adaptando ao novo jogador do Inter o antigo hino de Tinga, que foi para o Borussia Dortmund após a Libertadores. Pelo menos 4 mil colorados foram ao Beira-Rio ver Inter B x Novo Hamburgo, válido pela Copa FGF, reforçado por Pinga e Élder Granja. De bom, o meia deu alguns passes, um belo lançamento para Luiz Adriano e fez um golaço aos sete minutos do segundo tempo. A partida terminou empatada por 3 a 3.
'Ainda falta um pouco de ritmo, mas já estou me sentindo melhor. Agüentei o jogo até onde deu', disse o jogador, que deixou o gramado aos 21 minutos da segunda etapa. Ele não parece ter pressa para entrar na equipe principal, embora Abel Braga venha demonstrando dificuldades para compor o setor de armação nos últimos jogos: 'Acho que ainda é preciso entrar em uns dois ou três jogos para pegar confiança e ritmo', afirmou Pinga.
Atualmente, ele tem 77 quilos, bem menos que os 84 de quando desembarcou no Beira-Rio. Mesmo assim, pretende perdeu um pouco mais de peso mantendo um rigida dieta prescrita pelos nutricionistas do clube. 'Gostaria de perder mais uns dois quilos', afirmou.
Élder Granja também teve uma atuação discreta no jogo. Ele está voltando de lesão e não atuava por 90 minutos desde julho, quando teve um problema muscular na véspera da semifinal da Libertadores, contra o Libertad, em Assunção. 'O fato de ter agüentado a partida toda já é um fato a ser comemorado. Estou satisfeito', resumiu o lateral.
Abel Braga não vio o gol de Pinga. Ele assistiu somente o primeiro tempo da partida, quando o jogador não teve bom desempenho. Depois, o técnico foi até o gramado suplementar, onde o grupo principal continuou a preparação para a partida contra o Fluminense.
Lá, encontrou um ambiente pouco adaptado a um trabalho profissional. Ao lado do campo, na sede da Associação dos Funcionários do Inter, ocorria uma festa com som muito alto. Alguns jogadores, inclusive, foram importunados pelos integrantes do evento.
Para enfrentar o Fluminense, o técnico não contará com a maioria da equipe titular. Apenas Ceará, Fabiano Eller, Índio é Iarley estão à disposição. Adriano deve ser poupado devido às vaias que tem recebido da torcida no Beira-Rio. Em seu lugar, Abel deve escalar Caio.
Inter analisará adversários de perto
Auxiliar do treinador Abel viajará para a Nova Zelândia e a África. Fernando Carvalho diz que respeita todos os times que estarão no Mundial
O presidente Fernando Carvalho garante que não será por falta de empenho que o Inter deixará de trazer a taça de campeão mundial do Japão. Nem por falta de investimentos. O auxiliar técnico de Abel Braga, Roberto Moreno, o Robertinho, embarca nos próximos dias para Nova Zelândia e África. O objetivo é assistir e analisar alguns jogos dos possíveis adversários do Inter nas semifinais do Mundial.
'Respeitamos todos os times que irão participar do Mundial, independentemente do país de origem. Por isso, o Robertinho fará essa viagem. Precisamos conhecer como jogam os nossos adversários', confirmou Fernando Carvalho. O Inter estréia no Mundial jogando em Tóquio no dia 13 de dezembro contra o vencedor da partida entre o Auckland, da Nova Zelândia, e o campeão africano, que ainda será definido. Na África, a disputa pela vaga no Mundial ainda reúne quatro clubes: CS Sfaxien (Tunísia), Orlando Pirates (África do Sul), Asec de Abiyán (Costa do Marfim) e Al Ahly (Egito).
Além disso, o roteiro da viagem da delegação ao Japão está sendo cuidadosamente organizado. Várias possibilidades de roteiro foram apresentadas, mas a comissão técnica aprovou uma que passa por Paris.
Os jogadores, assim como todo o staff colorado, embarcam no dia 5 de dezembro. O clube preferiu uma parada na capital francesa com um longo tempo de espera. As cinco horas em Paris serão aproveitadas para o almoço - que deve ser realizado em um hotel ao lado do aeroporto - e para uma sessão de caminhada no próprio saguão para evitar os problemas de uma viagem tão longa.
Ao todo, a delegação viverá pelo menos 40 horas de deslocamento até o Japão, incluindo os períodos de espera nos aeroportos e a viagem propriamente dita. Alguns exercícios serão prescritos aos jogadores para o tempo que permanecerão dentro do avião. Um cardápio especial para a viagem e para a estada no Japão também está sendo elaborado pelas nutricionistas do clube.
O campeão receberá mais de R$ 10 milhões. Como o Inter entra direto na semifinal, na pior das hipóteses receberá 2 milhões de dólares.
Pinga dribla e faz gol
Os 4 mil colorados que foram ao Beira-Rio ontem para ver Pinga (D, na foto) conferiram também a disposição de Elder Granja (E) no Inter B. Os dois atuaram no empate de 3 a 3 com o Novo Hamburgo, que manteve o Inter B líder da Chave 1 da Copa FGF. Os gols foram de Luiz Adriano, Ediglê e Pinga.
Pinga foi esforçado no primeiro tempo. Marcou e apareceu até como lateral-esquerdo. No segundo, mostrou-se o articulador que o Inter procura. Deu dribles e, aos sete minutos, fez um golaço, ao arrematar cruzado da intermediária. Saiu aplaudido a 24 minutos do fim.
- O gol não foi por acaso, gosto de bater de fora da área. É só abrir que estou chutando - avisou Pinga.
Como ele foi
Passes certos 11
Passes errados 3
Chutes a gol 3
Desarmes 2
Desarmes sofridos 3
Faltas recebidas 4
Faltas cometidas 2
Pinga dribla e faz gol
Eller alerta para times africanos
Zagueiro não concorda que seu time tenha caído na chave mais fácil do Mundial
Para o zagueiro Fabiano Eller, ninguém pode dizer que o Internacional ficou na chave mais fácil do Mundial Interclubes do Japão, que ocorre em dezembro.
Segundo ele, todos os times classificados para a competição têm chances de levar o título, e mostra preocupação com a força física dos possíveis adversários africanos.
O capitão colorado, Fernandão, é um dos que comemorou o resultado do sorteio realizado pela Fifa, que deixou o América do México na chave do Barcelona no Mundial. Ao contrário dele, Eller não considera o caminho do time brasileiro mais fácil.
- Não podemos falar que foi bom ou ruim, não conhecemos os nossos adversários. Todos que chegarem na competição terão seus méritos, cada um teve suas dificuldades para ser campeão do continente. Não sabemos como os outros times estão montados, ainda precisamos analisar. Os africanos são complicados, têm muita força física e velocidade, é um estilo diferente – alerta.
Assim como o Barcelona, campeão europeu, o Inter – que conquistou a Taça Libertadores – estréia no Mundial na semifinal. O adversário sairá do confronto entre o Aukcland City, da Nova Zelândia, e o vencedor da África, ainda indefinido. Quem briga por esta vaga são o Orlando Pirates (África do Sul), o Sfaxien (Tunísia), o Al-Ahly (Arábia Saudita) e o Asec (Costa do Marfim).
Anuncio oficial da Fifa sobre a tabela do mundial
The draw for matches 1 and 2 of the FIFA Club World Cup Japan 2006 (10-17 December) at the Japan Football Museum in Tokyo today has produced two mouth-watering fixtures to kick off the festivities.
Match 1: Auckland City FC v CAF representative, 10 December (19.20h) in Toyota
Match 2: AFC representative v Club America, 11 December (19.20h) in Tokyo
The winners of match 1 will meet the representatives of the South American football confederation (CONMEBOL), Sport Club Internacional (Brazil), in the semi-finals, while the winners of match 2 will measure themselves against UEFA and Europe’s representatives, FC Barcelona (Spain).
The event was attended by the chairman of the Organising Committee for the FIFA Club World Cup and FIFA Executive Committee member, Viacheslav Koloskov (Russia), the president of the Japan Football Association and member of the Organising Committee for the FIFA Club World Cup, Saburo Kawabuchi (Japan), FIFA Executive Committee member and vice-president of the Japan Football Association, Junji Ogura (Japan), together with representatives of the clubs that have already qualified and the AFC and CAF, whose clubs will complete their qualifying process in November. The actual draw was conducted by Jim Brown, FIFA Director of Competitions, with help from two well known assistants: 2004 World Figure Skating Champion and 2006 Olympic gold medallist Shizuka Arakawa and the man who coached Sao Paulo to last year’s FIFA Club World Championship, Brazilian Paulo Autuori, now of Japanese club Kashima Antlers.
Ticketing
The final phase of ticket sales for international fans (residing outside Japan) will take place from 4 to 30 November on FIFA.com (www.FIFA.com > Men’s & Youth > FIFA Club World Cup), where all the necessary information is provided. The tickets will be sold on a first come, first served basis and are payable by credit card.
Media accreditation
The media accreditation process opens on 12 October and will expire on 17 November 2006. All accreditation requests, i.e. for both the Japanese and the international media, must be placed using the online accreditation form available on FIFA.com (www.FIFA.com > Men’s & Youth > FIFA Club World Cup).
All requests are subject to confirmation, which will not be dependent on the date the request was made. Those persons who are granted accreditation will be duly informed and will receive further information in due course. Please note that members of the international media are responsible for their own visas.
Further information from:
FIFA Media Department – tel. : +41-43/222 7272, fax: +41-43/222 7373, e-mail: media@fifa.org
FIFA COMMUNICATIONS DIVISION / Tokyo, 12 October 2006 / 2006-141-2006 FCWC Draw-Accred-Ticketing-E.doc
Further information from:
FIFA Media Department
media@fifa.org
A galaxy of guests, a host of expectations
The attendants turn on the countdown clock at the draw ceremony for the FIFA Club World Cup Japan 2006 at the Japan Football Museum on 12 October 2006 (from left to right: Mr. Ogura, Mr. Kawabuchi, Dr. Koloskov, Ms. Arakwa, Mr. Brown, Mr.Autuori).
(FIFA.com) 12 Oct 2006
Thursday's draw for matches 1 and 2 of the FIFA Club World Cup Japan 2006 and the subsequent press conference at the Japan Football Museum in Tokyo drew a glittering array of guests and raised global anticipation ahead of the competition in December.
The draw itself was preceded by a greeting from the chairman of the Organising Committee for the FIFA Club World Cup and FIFA Executive Committee member Viacheslav Koloskov.
"This is the second edition of the FIFA Club World Cup under the revised format," he said, "and like last year, the competition will be hosted by Japan. At a recent meeting we decided that the event in 2007 will also be held in Japan. Why? Because of Japan's superb organisational expertise, its fantastic hotels and stadiums and its outstanding tradition of hospitality. We were delighted to choose Japan, a country that offers all the right conditions to serve up a magical contest worthy of the world champions."
Saburo Kawabuchi, president of the Japan Football Association and member of the Organising Committee for the FIFA Club World Cup responded by saying: "It's a great honour to welcome you all here to the Japan Football Museum, a structure built to commemorate the 2002 FIFA World Cup. The FIFA Club World Cup may have a new name, but the host is the same. For Japan, this is also a tremendous honour. I give you my word that we will strive to put on a competition that will be remembered for many years to come."
Mr. Paulo Autuori, former Sao Paulo FC head coach and now Kahima Antlers head coach. attends the draw ceremony as a draw assistant.
(FIFA.com)
A secret to success?
Then came the main event, undertaken in the presence of Koloskov, Kawabuchi, FIFA Executive Committee member Junji Ogura, representatives of the four clubs to have already qualified, plus a large contingent of journalists and interested parties.
The draw was conducted by Jim Brown, FIFA Director of Competitions, assisted by 2006 Olympic gold medallist Shizuka Arakawa and the man who coached Sao Paulo to last year's FIFA Club World Championship, Brazilian Paulo Autuori, now of Japanese club Kashima Antlers.
Arakawa knows all about the joy of being a world champion. Looking back on the thrill of victory in Turin she beamed with pleasure and said: "In any field of endeavour there is a towering peak of excellence which everyone aspires to climb, but few actually conquer. So when you do make it to the top, you get this almost unbelievable feeling of ecstasy."
So what should teams do to experience that winning feeling at this particular event? That was the question journalists put to last year's victorious coach Autuori as they crowded round him after the draw: "If there's a secret," the Brazilian responded, "then I want to know what it is. The clubs are coming in to this in all kinds of different conditions. Some players are in their off-season, others in mid-season, with some a long way from peak fitness. Even a club that looks overwhelmingly strong on paper can have a tough time at this event. So I think the real key is attitude. How do you approach each game?
"This is also a great chance for clubs representing Asia and Oceania, continents in the shadow of the footballing giants," he added. "'Just how good are we?' 'Can we compete on equal terms with the world's best?' This is a unique opportunity for these teams to gauge their true strength. The side I coached in 2005, Sao Paulo, had a really tough game against Al-Ittihad of Saudi Arabia.
"Winning was really difficult last year. Think back to what it was like just two years ago, when the champions of South America simply played the champions of Europe. So much value has been added to the competition by expanding it to include six continents, so I'm confident that whoever wins will really earn the title."
Autuori is currently coaching Kashima Antlers in the J-League, so he knows exactly what challenges Japanese football faces. "To make it as champions of Asia, we'd have to be far more competitive and determined. The J-League is still so young, only 14 years old. It's heading in the right direction but it's vital to build up the level of competitiveness in Japan until we have a team that's capable of representing the continent at this event."
The four club representatives with Dr.Koloslov (from left to right: Mr.Yon de Luisa from Club America, Mr.Newton Drummond from Internacional, Dr.Koloskov, Mr.Ivan Vuksich from Auckland City FC, Mr.Aitor Beguiristain from FC Barcelona).
(FIFA.com)
Eager anticipation among four qualifiers
After the draw, representatives of the four clubs already through to the big event highlighted the merits of their respective teams and spoke of their determination to win.
Yon de Luisa, Vice President of Operations, Club America
"We're simply ecstatic that the club has a chance to compete in such a fantastic competition in its 90th year. Club America boasts some globally renowned players and an exciting brand of attacking football. Our sights are set on the top, and we plan to get there one step at a time."
Newton Drummond, Executive Director, Internacional
"Our academy produces teams in every age category, from 10-year-olds through U-14 and U-16. Dunga himself (now coach of Brazil) was a graduate of our system. This is going to be a tough contest whoever we're up against, but we're going to give it everything we've got.
Ivan Vuksich, Chairman, Auckland City FC
"Well, Barcelona have managed to avoid us in the first two games and I bet they're breathing a sigh of relief about that. As you know, we're the only amateur team in the event, but our season at home is well underway and we know all about winning in Oceania. We'll just go all-out in this competition."
Txiki Beguiristain, Technical Director, Barcelona
"The club's in its 107th year, and these are vintage times for Barcelona. We've won all kinds of titles in all sorts of competitions, but we're really focused on taking this title in Tokyo. Obviously we'll treat every opponent with the respect they deserve, and there will be no easy games. However, we've got such a skilful squad, and so our aim will be to produce a footballing spectacle that enthralls the world."
New Zealand
Paul Seaman (L) of New Zealand's Auckland City celebrates with team-mate Greg Uhlmann at the final whistle after becoming Oceania champions on 21 May 2006. Auckland City will go on to to play at December's 2006 FIFA Club World Cup in Japan, but first comes the defence of their domestic championship, which starts this weekend.
(AFP) DEAN TREML
All eyes on Auckland ahead of Kiwi kick-off
Paul Seaman (L) of New Zealand's Auckland City celebrates with team-mate Greg Uhlmann at the final whistle after becoming Oceania champions on 21 May 2006. Auckland City will go on to to play at December's 2006 FIFA Club World Cup in Japan, but first comes the defence of their domestic championship, which starts this weekend.
(AFP) DEAN TREML
(FIFA.com) 10 Oct 2006
The league may be a mere toddler at just two years old, but already the New Zealand Football Championship has seen the emergence of an undisputed dominant force.
Auckland City only came into existence at the same time as the country's fledgling eight-team league, but two titles in as many seasons have firmly established the FIFA Club World Cup finalists as the team to beat ahead of season 2006/07 commencing this weekend.
The amateur outfit do, though, begin their second successive championship defence under new management after the highly-regarded veteran Allan Jones was lured away by the national association to take charge of the country's women in July.
The man charged with replicating Jones' record of success is Englishman Roger Wilkinson, a former Luton Town player who emigrated to New Zealand in 1975, coaching both the U-17 and U-20 national teams before returning briefly to his homeland in 2000 as an academy coach with Crystal Palace.
"We can't afford to be too arrogant," Wilkinson has said of the task facing the favourites. "They (Jones and his assistant, Craig Alexander) have had a really successful two years, so there is a legacy that I have to carry on."
Wilkinson chances of following Jones' example have certainly been boosted by his success in retaining the services of South African striker Keryn Jordan, the NZFC's outstanding player and top scorer last season, and the man whose hat-trick sealed a 3-1 victory for Auckland City in the Oceania Club Championship final and a place at December's FIFA Club World Cup in Japan.
"Our major strength is our team spirit," Jordan outlined in a previous interview with FIFA.com. "We have developed an unbelievable camaraderie and culture all the way from our board right through to the supporters. That, coupled with the individual talents we have within the team, is our biggest strength. Also, the new gaffer (Wilkinson) has made some shrewd signings in the off-season, so we will be more balanced in all areas of the park."
Those summer signings include the likes of midfielder Bryan Little, defender Ben Sigmund and striker Jason Hayne, recruited from domestic rivals Team Wellington, Canterbury and Hawke's Bay United respectively, with all three expected to significantly bolster a team that plundered 63 goals from its 21 league matches last season.
Hawke's Bay United manager Jonathan Gould, pictured here, has drafted in his father, the former Wales and Wimbledon coach, Bobby Gould, to help revive the club's fortunes.
(AFP)
AFP
Father-and-son management team
While Auckland City are looking forward to beginning the defence of their NZFC crown with a home match against Otago United on 14 October, the team that finished just two points adrift of them last term face a trip to face local rivals Team Wellington the following day.
Like the champions, YoungHeart Manawatu are also under new management, with their freshly-appointed coach Shane Rufer immediately faced with the challenge of replacing top scorer Commins Menapi while simultaneously spearheading a focus on locally-reared talent.
Rufer does, however, have two exceptionally talented players from the Solomon Islands at his disposal in the shape of Benjamin Totori and Alick Maemae, and from his experience of working with both during his time in charge of the Solomon Islands' U-20s, he believes they can safely be considered "the best players in the league", Jordan aside.
Elsewhere, Canterbury United - the only other side to offer a sustained challenge to Auckland City last season - would appear to have been weakened considerably by the departure of several star players during the close season.
Nevertheless, despite the departures of Andy Barron and James Bannatyne, both full All Whites internationals, the arrival of Nick Van Sicklen from MLS outfit D.C. United and of Otago United's top scorer Blair Scoullar has convinced coach Danny Halligan that his side will remain "a competitive unit". "We feel as if we have had a good off-season," said the Canterbury coach. "We have recruited very well to cover everything that we lost last year."
Other teams to watch include Wellington, who finished fourth last season, and Otago United, currently under the guidance of former Manchester City, Chelsea and Everton defender Terry Phelan. However, perhaps the most interesting close season tale has unfolded at Hawke's Bay United, a team which finished last season anchored to the bottom of the table with just a solitary win to their name.
Drastic times invariably call for drastic measures, and yet the Hawke's Bay coach, former Celtic and Scotland international goalkeeper Jonathan Gould, still succeeded in surprising everyone by announcing that he had invited his father, Bobby, to form an intriguing, new-look management team for the coming season. Eyebrows were inevitably raised, but when one considers that this is the same Gould Snr who managed Wales for four years and once led Wimbledon to a famous FA Cup final win over the mighty Liverpool, it may just prove the bold move needed to reinvigorate a youthful squad recently boosted by the arrival of former Scotland U-21 captain Ricky Gillies.
The 60-year-old Gould, who will also oversee the club's youth set-up, has said of the move: "At my age, I have to come to enjoy it, but I'm here to win. I haven't come all this way to get my backside kicked. We'd love to win the league and love to be up there at the end of the season, pressing the big boys."
No fewer than 43 points separated Auckland City and Hawke's Bay United last season, but Gould's early optimism suggests that New Zealand's league race might just prove a little more difficult to call this time around.
"Barcelona está aliviado", diz presidente do Auckland
Apesar de amador, um dos possíveis adversários do Inter na semifinal do Mundial de Clubes é mais organizado do que muito time profissional brasileiro. O Auckland City, da Nova Zelândia, tem oito patrocinadores, alguns famosos como a Adidas.
O estádio, muito pequeno, tem projeto pronto para ser reconstruído. O clube enfrentará o campeão da África dia 10 de dezembro e, se vencer, pega o Inter três dais depois.
- É claro que o Barcelona deve estar aliviado, teremos dois jogos sem que ele nos enfrente. Vamos com tudo - afirmou o presidente Ivan Vuksich, presente no sorteio em Tóquio.
Após conquistar a vaga no Mundial, o técnico Allan Jones deixou a equipe para assumir a seleção feminina da Nova Zelândia, cuja expressão internacional é bem maior.
Time base: Ross Nicholson; James Pritchett, Ben Sigmund, Jonathan Perry, Stuart Watene; Sam Wilkinson, Liam Mulrooney, Paul Seaman e Neil Sykes; Ross McKenzie e Keryn Jordan.
Píffero: “Não podemos escolher adversário”
O sorteio dos grupos para o Mundial Interclubes, disputado no Japão em dezembro, teve boa repercussão no estádio Beira-Rio. O que os colorados mais almejavam – não enfrentar o América do México durante a semifinal, acabou ocorrendo, com o Inter enfrentando o vencedor do confronto entre o Auckland City (da Oceania) e o representante africano, a se definir dia 12 de novembro.
O capitão Fernandão repercutiu o resultado do sorteio. “Foi bom. Nós, brasileiros, não conhecemos tanto o Auckland, mas agora vamos começar a olhar com mais atenção para essa equipe”, disse.
Já o vice-presidente de futebol Vitório Píffero, que será o presidente do Inter quando da disputa do título, preferiu um discurso mais forte, alegando que o Campeão do Mundo não pode temer qualquer concorrente, devendo, ao contrário, respeitar a todos. “Nós não podemos escolher adversário. Quem for o nosso inimigo, com certeza, também almeja o título”, declarou. O Inter viaja para o Japão no início de dezembro.
Paixão Colorada por Kenny Braga - 13/10/2006
Adversário fragilizado
Os torcedores do Fluminense, adversário do Inter, domingo, no Beira-Rio, tinham esperanças de que o time pudesse ir em frente na Sul-Americana, superando o confronto com o Gimnasia y Esgrima, da Argentina. Mas essas esperanças se desvaneceram quarta-feira à noite, quando o Flu foi derrotado por 2 a 0, após ter empatado no Maracanã, e despediu-se da competição.
Um resultado previsível para quem acompanha a trajetória hesitante do time carioca no Brasileirão e os problemas que a diretoria do clube cria com as mudanças de treinadores.
Toalha
Mas se o momento do time do Fluminense não é bom, o clube tem uma camisa e uma história que devem ser respeitadas. Já no domingo, certamente, os jogadores disputarão a partida contra o Internacional no limite de suas forças.
A equipe carioca entrará em campo com a missão de minimizar o prejuízo representado pela desclassificação de quarta-feira.
E o Inter vai jogar pensando na afirmação do técnico Abel Braga, que não aceita a idéia de jogar a toalha no Brasileirão. É de se prever, então, que será um grande jogo, apesar de alguns torcedores acharem que o Brasileirão perdeu a graça porque o São Paulo é líder disparado.
kenny.braga@diariogaucho.com.br
Reforços
O Inter pode contratar o meia Ronaldinho, 18 anos, e o lateral-esquerdo Gleidson, 22, do Novo Hamburgo. Eles impressionaram a direção ontem.
Volantes
Pierre tem 21 anos, 1m89cm, e contrato com o Inter até novembro de 2008. Josimar tem 19 anos, 1m82cm e contrato até março de 2008. Os dois volantes do Inter B foram destaque ontem. Jogam firme, mas têm qualidade na condução ao ataque.
Meia nigeriano será usado para adaptar titulares ao estilo africano
LEANDRO BEHS
Abubakar Bello-Osagie será o primeiro reforço de Abel Braga para um possível confronto com o campeão da África na semifinal do Mundial de Clubes. Abu, nigeriano de 18 anos, é meia do Inter B e será incorporado ao grupo principal nos próximos dias. Sua função será ajudar na ambientação dos titulares ao estilo africano.
Jogador de habilidade e força física, o nigeriano de Benin City foi um dos destaques no 3 a 3 de ontem do Inter B com o Novo Hamburgo. Abu, 1m78cm e 70 quilos, pouco lembra dos quatro finalistas da Copa da África (Orlando Pirates-AFS, Sfaxien-TUN, ASEC Abiyán-CMF e Al Ahly-EGI). Mas aposta em um deles como adversário na semifinal de Tóquio. Ele destaca que o Inter precisará ter cuidado com o toque de bola africano.
- Não conheço bem essas equipes, pois nenhuma é da Nigéria, mas toda a equipe africana tem ótimo passe e gosta de tocar a bola. Marcam com força, mas nada que o Inter não esteja acostumado a encontrar no Gauchão e no Brasileirão - analisou Abu, cujo contrato expira em março de 2008.
Além de usar Abu como modelo, o Inter prepara a viagem do auxiliar técnico Roberto Moreno, o Robertinho, à África. Ele acompanhará as duas partidas da decisão do torneio continental, cujas datas previstas são 27 ou 29 de outubro e 10 ou 12 de novembro. No fim de semana, serão definidos os finalistas. Na Libertadores, Robertinho assistiu a todos os jogos dos adversários do Inter e elaborou relatórios detalhados para Abel.
( leandro.behs@zerohora.com.br )
Multimídia
Além de promover Abu (no lance com Gleidson, do Novo Hamburgo), Abel enviará espião para assistir às finais da Copa da África
Eller torceu para não pegar o América
Fabiano Eller temia pegar os mexicanos
A maioria dos jogadores do Inter evitou análises mais demoradas sobre o resultado do sorteio das chaves do Mundial Interclubes da Fifa, realizado na madrugada de ontem no Japão. Falta, inclusive, conhecimento sobre os times que estarão no caminho (Robertinho viajará para a África e a Nova Zelândia especialmente para observar essas equipes). De qualquer forma, o fato de os mexicanos do América estarem no caminho do Barcelona, e não no do Inter, foi comemorado, mesmo que de forma comedida, no Beira-Rio na tarde de ontem.
'Não podemos menosprezar nenhuma equipe. Não é à toa que eles chegaram ou ainda vão chegar (África e Ásia ainda disputam suas competições) ao título continental. Mas é claro que o fato de o América estar no outro lado é bom', admitiu o vice de futebol Vitorio Piffero.
O presidente Fernando Carvalho preferiu elogiar todos os concorrentes: 'Tenho certeza que não haverá jogo fácil no Japão'.
Os jogadores dividiram-se. Fabiano Eller, por exemplo, admitiu que torcia para não pegar o América logo no primeiro jogo: 'Acho que é um time mais acostumado ao tipo de jogo que teremos no Japão. É um futebol mais evoluído', disse.
Perdigão opinou sobre o favoritismo do Inter e do Barcelona nos primeiros confrontos. 'É um jogo de futebol como outro qualquer. São 11 contra 11 e todo mundo tem duas pernas. Não vejo tanto favoritismo para alguém. Nem para nós nem para o Barcelona', definiu, bem ao seu estilo, o volante.
'Não tenho dúvida de que esses times são bons. Garanto que este tal de Auckland tem algum brasileiro jogando', finalizou Eller. O representante da Nova Zelândia tem sim um brasileiro no elenco. Mas ele está lesionado, passará por uma cirurgia e não viaja ao Japão.
Pinga começa a conquistar a torcida
Jogador atuou ontem pelo time B do Internacional
A torcida parece já ter escolhido o substituto de Tinga. 'Ha, haha! Pinga é popular' contavam os torcedores ontem à tarde, adaptando ao novo jogador do Inter o antigo hino de Tinga, que foi para o Borussia Dortmund após a Libertadores. Pelo menos 4 mil colorados foram ao Beira-Rio ver Inter B x Novo Hamburgo, válido pela Copa FGF, reforçado por Pinga e Élder Granja. De bom, o meia deu alguns passes, um belo lançamento para Luiz Adriano e fez um golaço aos sete minutos do segundo tempo. A partida terminou empatada por 3 a 3.
'Ainda falta um pouco de ritmo, mas já estou me sentindo melhor. Agüentei o jogo até onde deu', disse o jogador, que deixou o gramado aos 21 minutos da segunda etapa. Ele não parece ter pressa para entrar na equipe principal, embora Abel Braga venha demonstrando dificuldades para compor o setor de armação nos últimos jogos: 'Acho que ainda é preciso entrar em uns dois ou três jogos para pegar confiança e ritmo', afirmou Pinga.
Atualmente, ele tem 77 quilos, bem menos que os 84 de quando desembarcou no Beira-Rio. Mesmo assim, pretende perdeu um pouco mais de peso mantendo um rigida dieta prescrita pelos nutricionistas do clube. 'Gostaria de perder mais uns dois quilos', afirmou.
Élder Granja também teve uma atuação discreta no jogo. Ele está voltando de lesão e não atuava por 90 minutos desde julho, quando teve um problema muscular na véspera da semifinal da Libertadores, contra o Libertad, em Assunção. 'O fato de ter agüentado a partida toda já é um fato a ser comemorado. Estou satisfeito', resumiu o lateral.
Abel Braga não vio o gol de Pinga. Ele assistiu somente o primeiro tempo da partida, quando o jogador não teve bom desempenho. Depois, o técnico foi até o gramado suplementar, onde o grupo principal continuou a preparação para a partida contra o Fluminense.
Lá, encontrou um ambiente pouco adaptado a um trabalho profissional. Ao lado do campo, na sede da Associação dos Funcionários do Inter, ocorria uma festa com som muito alto. Alguns jogadores, inclusive, foram importunados pelos integrantes do evento.
Para enfrentar o Fluminense, o técnico não contará com a maioria da equipe titular. Apenas Ceará, Fabiano Eller, Índio é Iarley estão à disposição. Adriano deve ser poupado devido às vaias que tem recebido da torcida no Beira-Rio. Em seu lugar, Abel deve escalar Caio.
Inter analisará adversários de perto
Auxiliar do treinador Abel viajará para a Nova Zelândia e a África. Fernando Carvalho diz que respeita todos os times que estarão no Mundial
O presidente Fernando Carvalho garante que não será por falta de empenho que o Inter deixará de trazer a taça de campeão mundial do Japão. Nem por falta de investimentos. O auxiliar técnico de Abel Braga, Roberto Moreno, o Robertinho, embarca nos próximos dias para Nova Zelândia e África. O objetivo é assistir e analisar alguns jogos dos possíveis adversários do Inter nas semifinais do Mundial.
'Respeitamos todos os times que irão participar do Mundial, independentemente do país de origem. Por isso, o Robertinho fará essa viagem. Precisamos conhecer como jogam os nossos adversários', confirmou Fernando Carvalho. O Inter estréia no Mundial jogando em Tóquio no dia 13 de dezembro contra o vencedor da partida entre o Auckland, da Nova Zelândia, e o campeão africano, que ainda será definido. Na África, a disputa pela vaga no Mundial ainda reúne quatro clubes: CS Sfaxien (Tunísia), Orlando Pirates (África do Sul), Asec de Abiyán (Costa do Marfim) e Al Ahly (Egito).
Além disso, o roteiro da viagem da delegação ao Japão está sendo cuidadosamente organizado. Várias possibilidades de roteiro foram apresentadas, mas a comissão técnica aprovou uma que passa por Paris.
Os jogadores, assim como todo o staff colorado, embarcam no dia 5 de dezembro. O clube preferiu uma parada na capital francesa com um longo tempo de espera. As cinco horas em Paris serão aproveitadas para o almoço - que deve ser realizado em um hotel ao lado do aeroporto - e para uma sessão de caminhada no próprio saguão para evitar os problemas de uma viagem tão longa.
Ao todo, a delegação viverá pelo menos 40 horas de deslocamento até o Japão, incluindo os períodos de espera nos aeroportos e a viagem propriamente dita. Alguns exercícios serão prescritos aos jogadores para o tempo que permanecerão dentro do avião. Um cardápio especial para a viagem e para a estada no Japão também está sendo elaborado pelas nutricionistas do clube.
O campeão receberá mais de R$ 10 milhões. Como o Inter entra direto na semifinal, na pior das hipóteses receberá 2 milhões de dólares.
Pinga dribla e faz gol
Os 4 mil colorados que foram ao Beira-Rio ontem para ver Pinga (D, na foto) conferiram também a disposição de Elder Granja (E) no Inter B. Os dois atuaram no empate de 3 a 3 com o Novo Hamburgo, que manteve o Inter B líder da Chave 1 da Copa FGF. Os gols foram de Luiz Adriano, Ediglê e Pinga.
Pinga foi esforçado no primeiro tempo. Marcou e apareceu até como lateral-esquerdo. No segundo, mostrou-se o articulador que o Inter procura. Deu dribles e, aos sete minutos, fez um golaço, ao arrematar cruzado da intermediária. Saiu aplaudido a 24 minutos do fim.
- O gol não foi por acaso, gosto de bater de fora da área. É só abrir que estou chutando - avisou Pinga.
Como ele foi
Passes certos 11
Passes errados 3
Chutes a gol 3
Desarmes 2
Desarmes sofridos 3
Faltas recebidas 4
Faltas cometidas 2
Pinga dribla e faz gol
Eller alerta para times africanos
Zagueiro não concorda que seu time tenha caído na chave mais fácil do Mundial
Para o zagueiro Fabiano Eller, ninguém pode dizer que o Internacional ficou na chave mais fácil do Mundial Interclubes do Japão, que ocorre em dezembro.
Segundo ele, todos os times classificados para a competição têm chances de levar o título, e mostra preocupação com a força física dos possíveis adversários africanos.
O capitão colorado, Fernandão, é um dos que comemorou o resultado do sorteio realizado pela Fifa, que deixou o América do México na chave do Barcelona no Mundial. Ao contrário dele, Eller não considera o caminho do time brasileiro mais fácil.
- Não podemos falar que foi bom ou ruim, não conhecemos os nossos adversários. Todos que chegarem na competição terão seus méritos, cada um teve suas dificuldades para ser campeão do continente. Não sabemos como os outros times estão montados, ainda precisamos analisar. Os africanos são complicados, têm muita força física e velocidade, é um estilo diferente – alerta.
Assim como o Barcelona, campeão europeu, o Inter – que conquistou a Taça Libertadores – estréia no Mundial na semifinal. O adversário sairá do confronto entre o Aukcland City, da Nova Zelândia, e o vencedor da África, ainda indefinido. Quem briga por esta vaga são o Orlando Pirates (África do Sul), o Sfaxien (Tunísia), o Al-Ahly (Arábia Saudita) e o Asec (Costa do Marfim).
Anuncio oficial da Fifa sobre a tabela do mundial
The draw for matches 1 and 2 of the FIFA Club World Cup Japan 2006 (10-17 December) at the Japan Football Museum in Tokyo today has produced two mouth-watering fixtures to kick off the festivities.
Match 1: Auckland City FC v CAF representative, 10 December (19.20h) in Toyota
Match 2: AFC representative v Club America, 11 December (19.20h) in Tokyo
The winners of match 1 will meet the representatives of the South American football confederation (CONMEBOL), Sport Club Internacional (Brazil), in the semi-finals, while the winners of match 2 will measure themselves against UEFA and Europe’s representatives, FC Barcelona (Spain).
The event was attended by the chairman of the Organising Committee for the FIFA Club World Cup and FIFA Executive Committee member, Viacheslav Koloskov (Russia), the president of the Japan Football Association and member of the Organising Committee for the FIFA Club World Cup, Saburo Kawabuchi (Japan), FIFA Executive Committee member and vice-president of the Japan Football Association, Junji Ogura (Japan), together with representatives of the clubs that have already qualified and the AFC and CAF, whose clubs will complete their qualifying process in November. The actual draw was conducted by Jim Brown, FIFA Director of Competitions, with help from two well known assistants: 2004 World Figure Skating Champion and 2006 Olympic gold medallist Shizuka Arakawa and the man who coached Sao Paulo to last year’s FIFA Club World Championship, Brazilian Paulo Autuori, now of Japanese club Kashima Antlers.
Ticketing
The final phase of ticket sales for international fans (residing outside Japan) will take place from 4 to 30 November on FIFA.com (www.FIFA.com > Men’s & Youth > FIFA Club World Cup), where all the necessary information is provided. The tickets will be sold on a first come, first served basis and are payable by credit card.
Media accreditation
The media accreditation process opens on 12 October and will expire on 17 November 2006. All accreditation requests, i.e. for both the Japanese and the international media, must be placed using the online accreditation form available on FIFA.com (www.FIFA.com > Men’s & Youth > FIFA Club World Cup).
All requests are subject to confirmation, which will not be dependent on the date the request was made. Those persons who are granted accreditation will be duly informed and will receive further information in due course. Please note that members of the international media are responsible for their own visas.
Further information from:
FIFA Media Department – tel. : +41-43/222 7272, fax: +41-43/222 7373, e-mail: media@fifa.org
FIFA COMMUNICATIONS DIVISION / Tokyo, 12 October 2006 / 2006-141-2006 FCWC Draw-Accred-Ticketing-E.doc
Further information from:
FIFA Media Department
media@fifa.org
A galaxy of guests, a host of expectations
The attendants turn on the countdown clock at the draw ceremony for the FIFA Club World Cup Japan 2006 at the Japan Football Museum on 12 October 2006 (from left to right: Mr. Ogura, Mr. Kawabuchi, Dr. Koloskov, Ms. Arakwa, Mr. Brown, Mr.Autuori).
(FIFA.com) 12 Oct 2006
Thursday's draw for matches 1 and 2 of the FIFA Club World Cup Japan 2006 and the subsequent press conference at the Japan Football Museum in Tokyo drew a glittering array of guests and raised global anticipation ahead of the competition in December.
The draw itself was preceded by a greeting from the chairman of the Organising Committee for the FIFA Club World Cup and FIFA Executive Committee member Viacheslav Koloskov.
"This is the second edition of the FIFA Club World Cup under the revised format," he said, "and like last year, the competition will be hosted by Japan. At a recent meeting we decided that the event in 2007 will also be held in Japan. Why? Because of Japan's superb organisational expertise, its fantastic hotels and stadiums and its outstanding tradition of hospitality. We were delighted to choose Japan, a country that offers all the right conditions to serve up a magical contest worthy of the world champions."
Saburo Kawabuchi, president of the Japan Football Association and member of the Organising Committee for the FIFA Club World Cup responded by saying: "It's a great honour to welcome you all here to the Japan Football Museum, a structure built to commemorate the 2002 FIFA World Cup. The FIFA Club World Cup may have a new name, but the host is the same. For Japan, this is also a tremendous honour. I give you my word that we will strive to put on a competition that will be remembered for many years to come."
Mr. Paulo Autuori, former Sao Paulo FC head coach and now Kahima Antlers head coach. attends the draw ceremony as a draw assistant.
(FIFA.com)
A secret to success?
Then came the main event, undertaken in the presence of Koloskov, Kawabuchi, FIFA Executive Committee member Junji Ogura, representatives of the four clubs to have already qualified, plus a large contingent of journalists and interested parties.
The draw was conducted by Jim Brown, FIFA Director of Competitions, assisted by 2006 Olympic gold medallist Shizuka Arakawa and the man who coached Sao Paulo to last year's FIFA Club World Championship, Brazilian Paulo Autuori, now of Japanese club Kashima Antlers.
Arakawa knows all about the joy of being a world champion. Looking back on the thrill of victory in Turin she beamed with pleasure and said: "In any field of endeavour there is a towering peak of excellence which everyone aspires to climb, but few actually conquer. So when you do make it to the top, you get this almost unbelievable feeling of ecstasy."
So what should teams do to experience that winning feeling at this particular event? That was the question journalists put to last year's victorious coach Autuori as they crowded round him after the draw: "If there's a secret," the Brazilian responded, "then I want to know what it is. The clubs are coming in to this in all kinds of different conditions. Some players are in their off-season, others in mid-season, with some a long way from peak fitness. Even a club that looks overwhelmingly strong on paper can have a tough time at this event. So I think the real key is attitude. How do you approach each game?
"This is also a great chance for clubs representing Asia and Oceania, continents in the shadow of the footballing giants," he added. "'Just how good are we?' 'Can we compete on equal terms with the world's best?' This is a unique opportunity for these teams to gauge their true strength. The side I coached in 2005, Sao Paulo, had a really tough game against Al-Ittihad of Saudi Arabia.
"Winning was really difficult last year. Think back to what it was like just two years ago, when the champions of South America simply played the champions of Europe. So much value has been added to the competition by expanding it to include six continents, so I'm confident that whoever wins will really earn the title."
Autuori is currently coaching Kashima Antlers in the J-League, so he knows exactly what challenges Japanese football faces. "To make it as champions of Asia, we'd have to be far more competitive and determined. The J-League is still so young, only 14 years old. It's heading in the right direction but it's vital to build up the level of competitiveness in Japan until we have a team that's capable of representing the continent at this event."
The four club representatives with Dr.Koloslov (from left to right: Mr.Yon de Luisa from Club America, Mr.Newton Drummond from Internacional, Dr.Koloskov, Mr.Ivan Vuksich from Auckland City FC, Mr.Aitor Beguiristain from FC Barcelona).
(FIFA.com)
Eager anticipation among four qualifiers
After the draw, representatives of the four clubs already through to the big event highlighted the merits of their respective teams and spoke of their determination to win.
Yon de Luisa, Vice President of Operations, Club America
"We're simply ecstatic that the club has a chance to compete in such a fantastic competition in its 90th year. Club America boasts some globally renowned players and an exciting brand of attacking football. Our sights are set on the top, and we plan to get there one step at a time."
Newton Drummond, Executive Director, Internacional
"Our academy produces teams in every age category, from 10-year-olds through U-14 and U-16. Dunga himself (now coach of Brazil) was a graduate of our system. This is going to be a tough contest whoever we're up against, but we're going to give it everything we've got.
Ivan Vuksich, Chairman, Auckland City FC
"Well, Barcelona have managed to avoid us in the first two games and I bet they're breathing a sigh of relief about that. As you know, we're the only amateur team in the event, but our season at home is well underway and we know all about winning in Oceania. We'll just go all-out in this competition."
Txiki Beguiristain, Technical Director, Barcelona
"The club's in its 107th year, and these are vintage times for Barcelona. We've won all kinds of titles in all sorts of competitions, but we're really focused on taking this title in Tokyo. Obviously we'll treat every opponent with the respect they deserve, and there will be no easy games. However, we've got such a skilful squad, and so our aim will be to produce a footballing spectacle that enthralls the world."
New Zealand
Paul Seaman (L) of New Zealand's Auckland City celebrates with team-mate Greg Uhlmann at the final whistle after becoming Oceania champions on 21 May 2006. Auckland City will go on to to play at December's 2006 FIFA Club World Cup in Japan, but first comes the defence of their domestic championship, which starts this weekend.
(AFP) DEAN TREML
All eyes on Auckland ahead of Kiwi kick-off
Paul Seaman (L) of New Zealand's Auckland City celebrates with team-mate Greg Uhlmann at the final whistle after becoming Oceania champions on 21 May 2006. Auckland City will go on to to play at December's 2006 FIFA Club World Cup in Japan, but first comes the defence of their domestic championship, which starts this weekend.
(AFP) DEAN TREML
(FIFA.com) 10 Oct 2006
The league may be a mere toddler at just two years old, but already the New Zealand Football Championship has seen the emergence of an undisputed dominant force.
Auckland City only came into existence at the same time as the country's fledgling eight-team league, but two titles in as many seasons have firmly established the FIFA Club World Cup finalists as the team to beat ahead of season 2006/07 commencing this weekend.
The amateur outfit do, though, begin their second successive championship defence under new management after the highly-regarded veteran Allan Jones was lured away by the national association to take charge of the country's women in July.
The man charged with replicating Jones' record of success is Englishman Roger Wilkinson, a former Luton Town player who emigrated to New Zealand in 1975, coaching both the U-17 and U-20 national teams before returning briefly to his homeland in 2000 as an academy coach with Crystal Palace.
"We can't afford to be too arrogant," Wilkinson has said of the task facing the favourites. "They (Jones and his assistant, Craig Alexander) have had a really successful two years, so there is a legacy that I have to carry on."
Wilkinson chances of following Jones' example have certainly been boosted by his success in retaining the services of South African striker Keryn Jordan, the NZFC's outstanding player and top scorer last season, and the man whose hat-trick sealed a 3-1 victory for Auckland City in the Oceania Club Championship final and a place at December's FIFA Club World Cup in Japan.
"Our major strength is our team spirit," Jordan outlined in a previous interview with FIFA.com. "We have developed an unbelievable camaraderie and culture all the way from our board right through to the supporters. That, coupled with the individual talents we have within the team, is our biggest strength. Also, the new gaffer (Wilkinson) has made some shrewd signings in the off-season, so we will be more balanced in all areas of the park."
Those summer signings include the likes of midfielder Bryan Little, defender Ben Sigmund and striker Jason Hayne, recruited from domestic rivals Team Wellington, Canterbury and Hawke's Bay United respectively, with all three expected to significantly bolster a team that plundered 63 goals from its 21 league matches last season.
Hawke's Bay United manager Jonathan Gould, pictured here, has drafted in his father, the former Wales and Wimbledon coach, Bobby Gould, to help revive the club's fortunes.
(AFP)
AFP
Father-and-son management team
While Auckland City are looking forward to beginning the defence of their NZFC crown with a home match against Otago United on 14 October, the team that finished just two points adrift of them last term face a trip to face local rivals Team Wellington the following day.
Like the champions, YoungHeart Manawatu are also under new management, with their freshly-appointed coach Shane Rufer immediately faced with the challenge of replacing top scorer Commins Menapi while simultaneously spearheading a focus on locally-reared talent.
Rufer does, however, have two exceptionally talented players from the Solomon Islands at his disposal in the shape of Benjamin Totori and Alick Maemae, and from his experience of working with both during his time in charge of the Solomon Islands' U-20s, he believes they can safely be considered "the best players in the league", Jordan aside.
Elsewhere, Canterbury United - the only other side to offer a sustained challenge to Auckland City last season - would appear to have been weakened considerably by the departure of several star players during the close season.
Nevertheless, despite the departures of Andy Barron and James Bannatyne, both full All Whites internationals, the arrival of Nick Van Sicklen from MLS outfit D.C. United and of Otago United's top scorer Blair Scoullar has convinced coach Danny Halligan that his side will remain "a competitive unit". "We feel as if we have had a good off-season," said the Canterbury coach. "We have recruited very well to cover everything that we lost last year."
Other teams to watch include Wellington, who finished fourth last season, and Otago United, currently under the guidance of former Manchester City, Chelsea and Everton defender Terry Phelan. However, perhaps the most interesting close season tale has unfolded at Hawke's Bay United, a team which finished last season anchored to the bottom of the table with just a solitary win to their name.
Drastic times invariably call for drastic measures, and yet the Hawke's Bay coach, former Celtic and Scotland international goalkeeper Jonathan Gould, still succeeded in surprising everyone by announcing that he had invited his father, Bobby, to form an intriguing, new-look management team for the coming season. Eyebrows were inevitably raised, but when one considers that this is the same Gould Snr who managed Wales for four years and once led Wimbledon to a famous FA Cup final win over the mighty Liverpool, it may just prove the bold move needed to reinvigorate a youthful squad recently boosted by the arrival of former Scotland U-21 captain Ricky Gillies.
The 60-year-old Gould, who will also oversee the club's youth set-up, has said of the move: "At my age, I have to come to enjoy it, but I'm here to win. I haven't come all this way to get my backside kicked. We'd love to win the league and love to be up there at the end of the season, pressing the big boys."
No fewer than 43 points separated Auckland City and Hawke's Bay United last season, but Gould's early optimism suggests that New Zealand's league race might just prove a little more difficult to call this time around.
"Barcelona está aliviado", diz presidente do Auckland
Apesar de amador, um dos possíveis adversários do Inter na semifinal do Mundial de Clubes é mais organizado do que muito time profissional brasileiro. O Auckland City, da Nova Zelândia, tem oito patrocinadores, alguns famosos como a Adidas.
O estádio, muito pequeno, tem projeto pronto para ser reconstruído. O clube enfrentará o campeão da África dia 10 de dezembro e, se vencer, pega o Inter três dais depois.
- É claro que o Barcelona deve estar aliviado, teremos dois jogos sem que ele nos enfrente. Vamos com tudo - afirmou o presidente Ivan Vuksich, presente no sorteio em Tóquio.
Após conquistar a vaga no Mundial, o técnico Allan Jones deixou a equipe para assumir a seleção feminina da Nova Zelândia, cuja expressão internacional é bem maior.
Time base: Ross Nicholson; James Pritchett, Ben Sigmund, Jonathan Perry, Stuart Watene; Sam Wilkinson, Liam Mulrooney, Paul Seaman e Neil Sykes; Ross McKenzie e Keryn Jordan.
Píffero: “Não podemos escolher adversário”
O sorteio dos grupos para o Mundial Interclubes, disputado no Japão em dezembro, teve boa repercussão no estádio Beira-Rio. O que os colorados mais almejavam – não enfrentar o América do México durante a semifinal, acabou ocorrendo, com o Inter enfrentando o vencedor do confronto entre o Auckland City (da Oceania) e o representante africano, a se definir dia 12 de novembro.
O capitão Fernandão repercutiu o resultado do sorteio. “Foi bom. Nós, brasileiros, não conhecemos tanto o Auckland, mas agora vamos começar a olhar com mais atenção para essa equipe”, disse.
Já o vice-presidente de futebol Vitório Píffero, que será o presidente do Inter quando da disputa do título, preferiu um discurso mais forte, alegando que o Campeão do Mundo não pode temer qualquer concorrente, devendo, ao contrário, respeitar a todos. “Nós não podemos escolher adversário. Quem for o nosso inimigo, com certeza, também almeja o título”, declarou. O Inter viaja para o Japão no início de dezembro.
Paixão Colorada por Kenny Braga - 13/10/2006
Adversário fragilizado
Os torcedores do Fluminense, adversário do Inter, domingo, no Beira-Rio, tinham esperanças de que o time pudesse ir em frente na Sul-Americana, superando o confronto com o Gimnasia y Esgrima, da Argentina. Mas essas esperanças se desvaneceram quarta-feira à noite, quando o Flu foi derrotado por 2 a 0, após ter empatado no Maracanã, e despediu-se da competição.
Um resultado previsível para quem acompanha a trajetória hesitante do time carioca no Brasileirão e os problemas que a diretoria do clube cria com as mudanças de treinadores.
Toalha
Mas se o momento do time do Fluminense não é bom, o clube tem uma camisa e uma história que devem ser respeitadas. Já no domingo, certamente, os jogadores disputarão a partida contra o Internacional no limite de suas forças.
A equipe carioca entrará em campo com a missão de minimizar o prejuízo representado pela desclassificação de quarta-feira.
E o Inter vai jogar pensando na afirmação do técnico Abel Braga, que não aceita a idéia de jogar a toalha no Brasileirão. É de se prever, então, que será um grande jogo, apesar de alguns torcedores acharem que o Brasileirão perdeu a graça porque o São Paulo é líder disparado.
kenny.braga@diariogaucho.com.br
Reforços
O Inter pode contratar o meia Ronaldinho, 18 anos, e o lateral-esquerdo Gleidson, 22, do Novo Hamburgo. Eles impressionaram a direção ontem.
Volantes
Pierre tem 21 anos, 1m89cm, e contrato com o Inter até novembro de 2008. Josimar tem 19 anos, 1m82cm e contrato até março de 2008. Os dois volantes do Inter B foram destaque ontem. Jogam firme, mas têm qualidade na condução ao ataque.
posted by Rodrigo Rocha at 12:46 PM
0 Comments:
Postar um comentário
<< Home