Eles estão melhores...
Em vez do Fantástico e das mesas-redondas, o Boca Juniors. Os jogadores do Inter assistiram ao rival de amanhã no clássico contra o River (0 a0) na noite de domingo pela TV. E se assombraram com sua evolução técnica.
- Eles estão muito melhores do que no ano passado. Antes, centralizavam o jogo no Tevez. Agora, distribuem entre vários bons jogadores. É um time bem montado - diagnosticou o zagueiro Vinícius.
Não será, mesmo. Ontem, o técnico Muricy Ramalho recebeu confirmação da ausência de Elder Granja. Pela manhã, as dores no tornozelo direito abreviaram o treino do ala no suplementar. Bastaram as primeiras voltas para tomar o caminho do vestiário. Os fisioterapeutas elaboraram programa de trabalho em dois turnos e planejavam testá-lo amanhã.
- Ainda está inchado e a dor aumentou. Decidimos pela volta sábado, contra o Juventude - contou Granja, abatido, ao deixar o estádio.
Sem Granja, caberá ao reserva Ceará a tarefa de vigiar o principal jogador do Boca e do atual campeonato argentino. Daniel Bilos, 25 anos e 1m95cm, ataca com velocidade de ponteiro e força de tanque.
No ano passado, Ediglê jogava em Manaus e viu Inter x Boca
Quando a bola viaja para a área é função sua também estar na área para cabecear. Com os olhos de zagueiro, Vinícius detectou a força dos argentinos pelo alto.
- Eles costumam entrar com três ou quatro jogadores muito altos. E ainda estão bem distribuídos no ataque - alertou Vinícius, cujas observações de domingo permitiram até discutir questões técnicas sobre o Boca.
O atacante Rafael Sobis mostra-se mais ponderado. O jogo de domingo, por ser clássico, impediu maiores observações. Sobis enfrentou o volante Gago no Sul-Americano sub-20, mas não guarda lembranças do seu estilo. Admite conhecer apenas no Boca só os remanescentes de 2004 e garante jamais esquecer do zagueirão Schiavi, 1m92cm.
- Não poderia ser diferente - sorriu, passando uma mão por cima da outra para mostrar como funcionava a marcação do argentino.
O zagueiro Ediglê assistiu ao confronto de 2004 pela tevê, em Manaus, quando ainda jogava pelo Grêmio Coariense. Está ansioso pela chance de jogar amanhã.
- Para mim, é uma Copa do Mundo - definiu.
- Eles estão muito melhores do que no ano passado. Antes, centralizavam o jogo no Tevez. Agora, distribuem entre vários bons jogadores. É um time bem montado - diagnosticou o zagueiro Vinícius.
Não será, mesmo. Ontem, o técnico Muricy Ramalho recebeu confirmação da ausência de Elder Granja. Pela manhã, as dores no tornozelo direito abreviaram o treino do ala no suplementar. Bastaram as primeiras voltas para tomar o caminho do vestiário. Os fisioterapeutas elaboraram programa de trabalho em dois turnos e planejavam testá-lo amanhã.
- Ainda está inchado e a dor aumentou. Decidimos pela volta sábado, contra o Juventude - contou Granja, abatido, ao deixar o estádio.
Sem Granja, caberá ao reserva Ceará a tarefa de vigiar o principal jogador do Boca e do atual campeonato argentino. Daniel Bilos, 25 anos e 1m95cm, ataca com velocidade de ponteiro e força de tanque.
No ano passado, Ediglê jogava em Manaus e viu Inter x Boca
Quando a bola viaja para a área é função sua também estar na área para cabecear. Com os olhos de zagueiro, Vinícius detectou a força dos argentinos pelo alto.
- Eles costumam entrar com três ou quatro jogadores muito altos. E ainda estão bem distribuídos no ataque - alertou Vinícius, cujas observações de domingo permitiram até discutir questões técnicas sobre o Boca.
O atacante Rafael Sobis mostra-se mais ponderado. O jogo de domingo, por ser clássico, impediu maiores observações. Sobis enfrentou o volante Gago no Sul-Americano sub-20, mas não guarda lembranças do seu estilo. Admite conhecer apenas no Boca só os remanescentes de 2004 e garante jamais esquecer do zagueirão Schiavi, 1m92cm.
- Não poderia ser diferente - sorriu, passando uma mão por cima da outra para mostrar como funcionava a marcação do argentino.
O zagueiro Ediglê assistiu ao confronto de 2004 pela tevê, em Manaus, quando ainda jogava pelo Grêmio Coariense. Está ansioso pela chance de jogar amanhã.
- Para mim, é uma Copa do Mundo - definiu.
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